Sinopse
Suporte:
P&b, 35MM (Dicionário de filmes brasileiros- longa-metragem, 2009, pág, 566)
Sinopse:
“Catalano arvorou-se em produtor cinematográfico, para tomar dinheiro de um grande capitalista. Dentro do estúdio alugado, quando tinha tudo preparado para o ‘golpe’, o vigarista verificou que cinema não era nada do que pensava. Cinema é uma coisa muito séria, é ideal, trabalho de equipe, honestidade. Mas, quando se arrependeu era tarde demais. A polícia já estava a seu encalço, e embora ainda tivesse tempo de fugir, preferiu ficar e produzir um filme de verdade.” (Folha da Noite, 13.07.1950)
Circuito Exibidor:
O filme teria sido exibido no Rio de Janeiro capital a partir do dia 24.04.1950, em vários cinemas: Plaza – Astoria – Ritz – Star – Parisiense – Primor – Colonial – Haddock-Lobo – Mascote e Olinda, de acordo com o Diário Carioca Ano 1950\Edição 06692 (1), p.6 do dia 24/04/1950. (Fonte: Hemeroteca Digital)
E também haveria ocorrido uma sessão em Juiz de Fora no Cinema Popular, , no dia 25/07/1950, de acordo com o Jornal Folha Mineira, Edição 00949-1, p.2, na sessão CINEMAS. (Fonte: Hemeroteca Digital)
Curiosidades:
O Jornal Correio da Manhã, de 24/05/1950, Edição 17541 (1), p. 9 , traz a seguinte fala sobre o filme na sessão CINEMA:-“Por causa de “Não é Nada Disso” a Atlântida quase faliu. (Fonte: Hemeroteca Digital)